![](https://static.wixstatic.com/media/a8e7f6_1502e83d076a40b2b4c6fddc53e4c502~mv2.jpg/v1/fill/w_256,h_172,al_c,q_80,enc_auto/a8e7f6_1502e83d076a40b2b4c6fddc53e4c502~mv2.jpg)
"O outro sou eu. Ele é o outro para mim apenas enquanto não o percebo e reconheço como parte minha, pois, em princípio, nada no mundo pode estar fora de mim. Tudo me afeta de alguma maneira e, mesmo à distância, me influencia. Inversamente, também eu, pelo meu ser, pertenço ao outro, à plenitude de sua existência.
Enquanto o outro permanecer estranho para mim e eu o mantiver à distância, desconfiar dele, temê-lo ou quiser distanciar-me dele, permanecerei menos, menor, estreito, fechado, mais pobre.
A aceitação do outro é a aceitação da plenitude. Ela me pressiona no sentido da abertura, do que é maior, de outro amor, da amplidão, da modéstia, de um aprendizado sempre renovado. Ela une. Nela eu me encontro com minha plenitude, com a felicidade plena, com a entrega que me sustenta e na qual sou acolhido. Apenas nela sou totalmente humano."
Bert Hellinger
![](https://static.wixstatic.com/media/a8e7f6_5ad860635b4d4c4685576a8d9721755f~mv2.jpg/v1/fill/w_256,h_170,al_c,q_80,enc_auto/a8e7f6_5ad860635b4d4c4685576a8d9721755f~mv2.jpg)
Comentários