O importante é servi-la! Amá-la!
Na velhice o que preenche é tudo aquilo que pudemos dar a vida, e também tudo o que ela nos deu e soubemos receber com alegria, e o que decora o espírito é todo o amor amado!
![A terceira ordem da existência! O sentido da vida é servi-la!](https://static.wixstatic.com/media/0055f6_493f48b2c6484dc6b92ac9535933600c~mv2.png/v1/fill/w_759,h_678,al_c,q_90,enc_auto/0055f6_493f48b2c6484dc6b92ac9535933600c~mv2.png)
Há três grandes pecados que devem ser evitados:
O primeiro é dar o que não tem e não é; o segundo é não dar o que tem e é; e o terceiro é não se entregar ao trabalho interno de distinguir o que você tem e é , do que você não tem, nem é.
O primeiro é um pecado que homenageia o demônio da falsidade; o segundo o da covardia e o terceiro a preguiça de consciência para escutar os próprios movimentos profundos.
Tenha sempre coragem de respeitar o que tem e dá-lo a vida, seja o que for: escreva poemas, toque harpa, case-se, seja jardineiro...Entregue aquilo que o move, que é seu dom, seu talento e seu presente. Não queira fingir ser quem não é, aparentar que tem a graça do verso, se a musa não pretendeu dá -la a você. Seja real e verdadeiro, não um personagem criado para interpretar no mundo.
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Aprenda a escutar seu corpo e sua verdade interior nas horas mais caladas da noite: você descobrirá o que deve irremediavelmente fazer. Aponte suas flechas para o futuro, para que construam vida . Nisso e no amor que houver vivido você encontrará sentido!
Bertrand Russel escreveu:
Três paixões simples e irresistíveis tem governado minha vida:
Ânsia de amar, a busca do conhecimento, e a insuportável compaixão pelo sofrimento da humanidade! E assim sou impelido de um lado para outro, num caminho caprichoso por sobre um profundo oceano de angústias, que chega a beira do desespero. E conclui dizendo:
Esta tem sido a minha vida. Eu a entendo como uma vida digna, e prazerosamente a viveria outra vez se essa oportunidade me fosse dada!
Essas breves reflexões nos dizem que há uma ordem existencial que está por trás do amor e o amplifica, que interessa recordar e respeitar, e que consiste basicamente em saber reconhecer o que parece uma obviedade: que a vida é maior que o eu, ou que o eu se faz pequeno perante a vida.
No jogo da vida enfrentamos constantemente esse diálogo entre nossos desejos e medos, e os desejos da vida! Um diálogo no qual ela é quem tem a primeira e a última palavra, porque de certo modo somos vividos pelo viver; ou seja, não simplesmente vivemos nossa vida, A VIDA VIVE A SI MESMA por meio de nós!
Somos seu maravilhoso experimento!
Em certo nível a vida nos pertence e somos convidados e obrigados a vive-la com responsabilidade e sentido!
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O que nutre, alimenta e gratifica e aquece o coração, como seres mamíferos que somos, são nossas relações!
Vivemos mais prazerosamente por meio do calor que emana do coletivo em que nos inserimos, e onde somos capazes de receber e curtir, e pelo calor que somos capazes de dar aos que nos cercam.
O EU tem que se arriscar com todas as suas forças na direção do que deseja. Não fiquemos em casa. Não diminuamos nossos sonhos. Não deixemos de querer aquilo que desejamos profundamente. Invistamos. Arrisquemo- nos na direção daquilo que nos move!
O amor...uma companheira(ro) filhos, viagens, contemplar o mar.
Nos arrisquemos na direção do que ansiamos profundamente e isso nos aproxima um pouquinho da felicidade! E sentimos paz porque damos passos adequados para ir ao lugar que queremos ir.
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Depois a vida dirá. E a vida tem a última palavra. E quando a vida fala nós escutamos. E, quando conseguimos escuta-la, então, estamos também em uma sintonia maior com nossa felicidade!
Reflexões para a vida, baseadas em A chave para uma boa vida- Joan Garriga!
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