-Distinguindo as enfermidades físicas e as enfermidades mentais.
O olhar sistêmico ajuda a distinguir a enfermidade física, onde a excluída é a mãe, e as emoções. Há um conflito reprimido com a rejeição a mãe e a vida como é, provocando a enfermidade física, isso vai unido. E há sempre por trás um antepassado, ou algo de trás que reforça.
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Na enfermidade mental se trata de rejeição ao pai, ao masculino, em geral por parte da mãe, e o enfermo segue essa rejeição, e há ai também a rejeição a realidade. Não das emoções e conflitos, mas da realidade. Puramente a negação a realidade como ela é.
Outro paralelismo: de não saber gestionar as emoções que causam as enfermidades físicas, chegamos as neuroses. De não saber gestionar o masculino e a realidade chegamos as psicoses.
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Uma outra observação é que a enfermidade física é uma proposta biológica ancestral que permite a recuperação da homeostase, do equilíbrio, dentro do ciclo da vida. Vemos que a enfermidade é uma proposta de volta a vida, ao presente. Tomar a mãe, tomar a vida!!!
E a doença mental é uma proposta sistêmica de reconciliação ao serviço da evolução do destino coletivo.
A enfermidade mental está ao serviço da reconciliação entre as duas maiores polaridades que dividem a humanidade: bons e maus, perpetradores e vítimas. Está a serviço desta reconciliação.
Vemos que na esquizofrenia o enfermo está identificado ao perpetrador e a vítima, a espera de um contexto que permita uma reconciliação. E se trata de um crime dentro da mesma família, quase sempre um segredo, que se mantém assim, graças a mãe. E, o pai, identificado à vitima, e parte dos irmãos, entre um e outro. Isso se transmite de geração em geração, com a meta de encontrar um descendente capaz de reconciliar nele, perpetrador e vítima. O enfermo mental se oferece involuntariamente a serviço desse sistema. Esse se entrega por destino a salvar os demais membros da família desse perpetrador e dessa vitima. Ele leva as duas energias. E seu destino é uma reconciliação quase impossível de fazer.
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A grandeza da enfermidade mental é imensa. O enfermo mental leva por todos os demais algo que é maior do que ele pode. Por isso é preciso redignificar o enfermo mental e ver a nossa rejeição, o nosso medo do enfermo mental. Muitos que rejeitam o doente mental na família, somos cumplices dos que não querem ver.
Quando se produz a reconciliação entre o perpetrador e a vítima, há um salto quântico evolutivo, que é o maior que se pode produzir na evolução do destino coletivo. Permite se reorientar o destino coletivo para mais vida e mais amor. O enfermo mental é alguém totalmente sacrificado para o bem da humanidade.
Observação da abordagem do dr. Hammer:
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O dr. Hamer nos explica como a doença mental segue o mesmo esquema que a doença física, com as cinco leis biológicas do Doutor Hamer, com a única diferença que esta doença se inicia ao existirem dois conflitos, um em cada hemisfério. Esses dois conflitos em oposição confirmam o que vemos em constelações: o doente mental tem identificação com dois ancestrais antagônicos, um perpetrador e sua vítima. E o doente é tomado a serviço da reconciliação entre os dois, já que ele mesmo vive as duas energias ao mesmo tempo.
Desde a visão Sistêmica, na distribuição dos vínculos sistêmicos, as vezes convergem sobre uma mesma pessoa os vínculos de várias pessoas que participaram de um mesmo crime secreto, e não foram tomadas por seu entorno e nem assumiram seu destino. A reconciliação está bloqueada e o enfermo é o que foi escolhido para estar a serviço desta reconciliação necessária e impossível: ele é, ao mesmo tempo, tudo que foi excluído, rejeitado e desprezado; ele é ao mesmo tempo as vítimas e os perpetradores. Essa pessoa se torna louca, se torna psicótica. Ou, dito de outro modo, as intrincações com várias pessoas, concretamente com a vítima e o perpetrador ao mesmo tempo, criam perturbações psiquiátricas graves. A meta desta convergência de intrincações sobre uma mesma pessoa, é a necessidade de reconciliação que tem o sistema. Esta pessoa está a serviço da reconciliação das vítimas e perpetradores que participaram do crime familiar.
O papel sistêmico do transtorno mental é muito relevante : permite a coesão e a saúde do resto da família. É uma coesão rígida que limita muito a in dividuação de cada um dos seus membros; porém é uma coesão que se mantém graças ao transtorno.
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Segundo Hellinger: quando o assassinato é cometido dentro da familia , é terrível demais. para poder vê-lo. Então mais tarde alguém representará a ambos, vitima e perpetrador, e como eles não estão reconciliados, essa pessoa se torna esquizofrênica. A solução será a reconciliação dos ancestrais , pois a esquizofrenia não é uma doença individual. E, em cada geração há alguém que deve toma-la , se não, outra pessoa a leva em seu lugar.
Os sistemas são atravessados por duas forças: uma conservadora, de coesão, de fidelidade ao grupo de pertencimento, e outra dinâmica, criadora, de autonomia e individuação de cada membro do grupo de pertencimento. Na doença mental o grupo familiar vive a coesão de um modo muito rígido. Não permite a individuação de seus membros, sob pena de revelar o segredo e por em risco a sobrevivência dos grandes do sistema.
Uma doença psiquiátrica é um sintoma familiar: toda a família esta intrincada nesse crime secreto, ou não assumido, em várias gerações anteriores. A vida de cada pessoa da família de origem do enfermo está bloqueada na intrincação. O pai está intrincado com o excluído vítima, e a mãe com o excluído perpetrador, e os demais divididos entre um e outro. Sempre nas doenças psiquiátricas o maior excluído é o pai, há pelo menos três gerações. E , para que se declare uma doença psiquiátrica, é necessário uma intrincação com vários segredos, não apenas um.
É preciso trabalhar para introduzir a figura masculina, o respeito e o contato com o pai.
O psicótico costuma ser rodeado de mulheres castradoras. Se for uma delas que propõe a constelação, o constelador terá que ter cuidado para não se deixar manipular por ela, porque seu desejo inconsciente será o de não conseguir a cura.
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O trabalho para aliviar a um psicótico consiste em reincluir os excluídos e permitir que cada um termine o que deixou pendente. E só a conexão firme , com algo maior, irá permitir desenvolver a energia de cura.
Deve se tomar ao pé da letra seus delírios e seus sintomas. São a representação do que ficou sem integrar pelo campo ou sistema familiar.
Na mesma família costuma haver, ao mesmo tempo, um psiquiatra e um psicótico. As duas vertentes do crime não assumido. Um perpetrador e uma vítima. E a instituição costuma ou costumava reproduzir o crime sobre a pessoa do enfermo mental, com seus TRATAMENTOS.
Como toda doença, a doença mental é precedida de conflitos que o enfermo não consegue resolver, por fidelidade a sua intrincação. São conflitos de exclusão, vingança, ou expiação.
Estas constelações requerem um trabalho profundo do constelador relacionado com sua própria vida. Somente poderá realizar estes trabalhos se for capaz, por um lado, de aliar-se igualmente a vitima e ao perpetrador e encarar-se com as consequências dos atos , sem sentimento e sem consciência moral e, por outro lado, de respeitar e agradecer profundamente os segredos que desencadeiam os transtornos mentais, e que se transformarão em fonte de uma imensa força para os descendentes.
Do livro O Amor do Espirito
Bert Hellinger
Psicoses – O Amor a beira do Abismo
O que leva a Psicose?
Uma psicose, especialmente na forma de esquizofrenia, aparece em famílias onde ocorreu um assassinato, um assassinato dentro da família. Muitas vezes isso aconteceu várias gerações atrás. Não existe mais memória deste acontecimento, porém no campo espiritual da família a memória permanece totalmente preservada e é trazida a luz em uma constelação. O serviço da psicose ao sistema, é trazer o emaranhado para ser reconhecido, e para que a vitima e o perpetrador possam finalmente ser reconciliados. O psicótico é o instrumento para essa reconciliação, e quando, a luz da constelação isso é reconhecido, a psicose pode se retirar.
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Após o acontecimento que provocou a psicose, ou seja, um assassinato dentro da família, em cada geração posterior, algum membro tem que se tornar psicótico. Ele assume esse destino no lugar dos outros. A partir do momento em que um membro da família assume isso e se torna psicótico, os outros ficam aliviados. Por esse motivo tem medo de que o membro familiar seja psicótico seja curado, e unem se secretamente, contra a cura da sua psicose. Pois, nesse caso, talvez um outro membro familiar precise se tornar psicótico. Podemos observar esse medo principalmente no pai ou na mãe. O membro da família que assume esse destino mostra o amor maior, porém , de forma secreta.
Por isso não podemos tratar um cliente psicótico isoladamente, temos que tratar a família inteira e ajuda-lo com um todo. A constelação também está ai a serviço da família inteira. E ninguém então terá medo de tornar-se um psicótico, por que um membro libertou-se da psicose. Na constelação trata se da cura de várias gerações.
Os ajudantes!
Podemos observar a mesma situação em muitos médicos e seus assistentes em instituições psiquiátricas. Se não tivessem pacientes psicóticos em tratamento, talvez eles mesmos teriam medo de se tornar psicóticos.
Muitas vezes também existe um delito mantido em segredo em relação a algum membro familiar. Nesse sentido os ajudantes em instituições psiquiátricas frequentemente comportam-se de forma parecida com com os parentes de seus pacientes.
Qual seria a solução aqui? Não podemos esperar que essas compreensões sejam aceitas facilmente por essas instituições , pois o medo dos resultados e suas consequências são demasiadamente grandes. O que é compreensível.
O amor da consciência Inconsciente!
De quais abismos o nosso amor também já se aproximou em algum momento?
O que é esse amor a beira do abismo? É um amor espiritual? Ou é um amor no qual alguém está emaranhado de tal forma que não se trata do seu próprio amor? É um amor movido por uma necessidade dentro da família. A família aqui no sentido mais amplo. Portanto, esse amor é um amor cego, que já por isso não pode ser espiritual , situa-se em outro lugar. Esse amor encontra-se no âmbito da consciência inconsciente. Assim , que através da constelação familiar, descobrimos que o sistema familiar é dominado por um poder que vigia os nossos atos como uma consciência, para que sigam determinadas ordens.
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Existem dois tipos de ordem. A primeira ordem é: na família todos tem o mesmo direito de pertencer. Porém, acontece que , na nossa família alguns foram excluídos, rejeitados, esquecidos, dados, ou talvez abortados. E agora, essa consciência arcaica procura restabelecer a ordem , de tal forma que toma a serviço um inocente, alguém de uma geração posterior, uma criança, um neto, ou alguém que veio muito mais tarde, para que ele ou ela represente essa pessoa excluída. Essa consciência arcaica força alguém que veio mais tarde a ser benevolente. Trata-se no entanto de uma benevolência inconsciente, para a qual ele ou ela é movido por essa consciência arcaica. Precisam comportar-se como esse excluído, de forma inconsciente. Estão emaranhados. Essa é a segunda ordem. Esse é um amor que se encontra no abismo por ser inconsciente. Está cegamente entregue a um outro poder. Pois, na realidade, esse amor é o amor da consciência inconsciente, arcaica, coletiva. Não é mais um amor próprio, porém em relação ao todo, é amor. Quem for abrangido por ele encontra-se num movimento de amor, mesmo sendo inconsciente.
O amor ciente!!!
Agora, como é possível que esse amor se transforme em um amor ciente, um amor espiritual , capaz de muito mais que esse amor cego? Que se transforme em um amor que não está mais a beira do abismo. Esse tipo de amor frequentemente se transforma sob a forma de doença, fracassos, sentimentos descontrolados, desespero, raiva, tristeza, decepção. Esperamos que se possa salvar esse amor cego levando levando o para o nível espiritual , de forma que o amor permaneça e o abismo desapareça.
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A precedência: ainda na segunda ordem dessa consciência inconsciente , cada membro que esteve aqui antes , tem precedência sobre aqueles que vieram depois. Assim, essa mesma consciência inconsciente exige que ninguém que veio depois assuma algo por alguém que veio antes dele. Sobretudo mostra-se que alguém que veio depois , frequentemente ama para ajudar alguém que veio antes. Isso também é amor, mas é um amor cego. E as consequências são sempre as mesmas: ele fracassa. E quase sempre acaba em doença, psicose , ou até mesmo na morte. Ele é sobretudo cego. Cego por não conhecer os próprios limites.
Percepção:
Vamos sentir dentro de nós agora: Onde estivemos presos em um amor cego desse tipo, emaranhados, ou ainda continuamos presos? Por exemplo: Quando ficamos preocupados, com alguém que veio antes, e por ter estado aqui antes de nós, é maior do que nós podemos ser? Como esse amor cego, a beira do abismo, nos atinge.? Talvez até em nosso trabalho? Por exemplo, quando queremos ajudar onde somos pequenos e os outros são grande , e sucumbimos às nossas tentativas de superioridade em nosso trabalho? Como podemos nos desprender dessa cegueira? Como podemos começar a enxergar? Deixando os outros na sua grandeza, reconhecendo nossa impotência e concordando com ela.
Como se mostra o amor a beira do abismo nas psicoses? Um caminho de purificação!!!
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Distúrbios de fala:
As constelações revelaram que praticamente quase todos os distúrbios de fala estão condicionados a um fundo sistêmico, ou, pelo menos, parcialmente condicionados. Em cada caso se mostrou que por trás de muitos distúrbios de fala está um conflito não solucionado na família, por exemplo, que alguém não podia estar presente ou não teve a palavra, porque foi mantido em segredo, ou dado. Ou, porque numa família, estavam duas pessoas uma diante da outra, de forma irreconciliável, por exemplo, um agressor e sua vítima. Como consequência, muita vezes um descente representa ambos simultaneamente e por isso não pode deixar que nenhum dos dois tenha a palavra seguinte. Assim, começa a gaguejar. Através disso veio a luz que a gagueira frequentemente tem um quadro sistêmico similar ao da esquizofrenia. Enquanto que, em relação a esquizofrenia o conflito não solucionado se torna visível na confusão mental, no gago se mostra na fala. Por isso, a solução para o gago é frequentemente a mesma de um esquizofrênico. Aqueles que não estão reconciliados na família são colocados um diante do outro, até que ambos se reconheçam e se reconciliem. Quando vem a luz onde está o conflito real, as pessoas com distúrbios de fala e o esquizofrênicos podem deixa-lo no lugar onde pertence. Dessa forma ficam livres.
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A gagueira ainda pode ter outros panos de fundo. Frequentemente pode se observar que um gago antes de começar a gaguejar , olha primeiro para o lado. Isso significa que ele olha para uma imagem interna. Olha para uma pessoa internalizada, da qual tem medo e perante a qual começa a gaguejar. Na constelação pode encontrar essa imagem em forma de um pessoa, prestando lhe uma homenagem, até que ela o acolha e lhe mostre seu amor, o gago pode olhar nos olhos e dizer claramente o que sente e o que deseja.
Gaguejar porque um segredo de família não pode vir a luz:
Algumas vezes esconde se um segredo por trás dos distúrbios da fala. Um segredo que quer vir a luz, mas ao mesmo tempo provoca medo na família. Ex. uma criança mantida em segredo.
Frequentemente as crianças apresentam distúrbios de fala porque seus pais querem ou precisam esconder algo. Só quando os pais falarem sobre isso abertamente o filho pode se liberar.
Muito importante os exercícios com os fonoaudiólogos, porque é preciso exercitar, mas se não se contemplar o sistêmico, logo se atinge o limite. Nas constelações com pessoas com distúrbios de fala frequentemente há algo relacionado a loucura. Louco é alguém que não consegue reunir algo. Via de regra esse algo são pessoas opostas e ele precisa conseguir lidar com o dois , mas não consegue porque eles estão em conflito entre si. Existe algo insolúvel entre eles. Como ex. agressores e vítimas. Na medida em que alguém precisa representar os dois, fica louco. No distúrbio da fala, duas pessoas opostas querem ter a palavra ao mesmo tempo, dentro do gago. Uma está contra a outra. Isso pode ser curado quando aqueles que se opõem podem ser reunidos e se reconciliam na alma. Então as palavras também podem se reconciliar e se mostrar como um todo, como uma unidade. O ajudante para isso, também precisa reunir os opostos em sua alma.
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