Lendo a autobiografia do criador da Constelação Familiar, Beth Hellinger, na página 171 me deparei com mais uma das suas lindas reflexões, que compartilho.
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A maior alegria que presenciei nos meus mais de noventa anos foi a de pais olhando os filhos. Não há nada mais belo e simples. Essa é a alegria de viver. Nela sempre se vê que a felicidade é simples e profunda. Em contrapartida alguns esperam um grande acontecimento para serem felizes. No entanto, a vida cotidiana esconde a maior felicidade.
"Não há dois sem três", diz o ditado. Por que!? De um mais um chega-se ao três. O que é um o número três aqui!? Para um casal o três é o filho. O três é o número da plenitude.
Há um outro número para isso: o sete. Ele é o dois, mais dois , mais dois e mais um. Três casais, mais um filho. Os pais, os avós e o filho.
Também podemos dizer: o três mais dois , mais dois. Para o filho, não apenas o três é o número da plenitude, porém mais ainda o sete.
Também na semana o sete é o número da plenitude. Somente ele a completa. Ela é três, mais três, mais um. O primeiro três é o pai com seus pais. O segundo, a mãe com seus pais, e o um, que completa o sete, é o próximo filho!!!
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