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Participar...e amar o difícil!


Se observarmos a atividade das nossas células, descobriremos que todas são solidárias e complementares ao serviço da nossa vida e do nosso destino. Todas tem um único propósito, próprio de cada uma, ao serviço de uma única missão: a nossa vida! Aquela vida que nós permitirá cumprir com um determinado serviço ao coletivo.

E todos os humanos são células de campo da humanidade, todos cooperando ao serviço da evolução do que existe, mesmo que nos seja difícil compreende-lo.




Esse é o nosso destino coletivo, que se concretizará através de uma missão individual, ou seja, através de uma responsabilidade da qual estamos assumindo consciência a medida que os anos de nossas vidas passam. E percebemos que não escolhemos, nem um nem outro, nem o destino, nem a missão.



Aceitar que tudo está como deveria ser, que está tudo no movimento que lhe corresponde e no desenvolvimento que lhe convém, a serviço da evolução da vida para a unificação, para um amor maior. E, a nível individual, assumindo responsabilidade e participação.

Somente se assumimos plenamente a nossa responsabilidade individual e acabarmos com as experiências que nos tocaram, deixaremos um legado de compaixão, força, adaptação e criatividade adulta.

Por outro lado, o efeito de ressonância de qualquer atividade humana faz com que todos nós estejamos continuamente em ressonância com tudo o que os outros vivenciam e vice-versa, todos são afetados pela forma como vivem. Frequências mais altas atraem frequências mais baixas para si, então também somos responsáveis pelo efeito da ressonância da nossa frequência.


Hoje sabemos que a neutralidade não existe. Se coloco minha atenção em algo, direciono minha energia para esse algo, então começo a interferir na sua existência.

Para onde quer que eu olhe, para o bem ou para o mal, estou participando!

Então, decido participar conscientemente.

Como ser humano, no meio de todos os outros seres humanos, adulto e imperfeito, como todos, participo da vida que me foi dada.



Que compromisso, que participação se pode ter!?

Por sua história, seu ambiente e pela forma como a pessoa se desenvolveu, cada um só pode cumprir um compromisso, que não escolhe, ao serviço do seu Destino.

Destino ao serviço ativo, ao serviço de todas as comunidades de destino a que pertence. A serviço da Vida, tal como ela é pensada e criada a partir de outra dimensão!

Esse compromisso se manifestará em um projeto ou missão de vida, que se configurará ao longo dos anos através de diversos projetos.

Chegará um momento em que se perceberá que tudo o que aconteceu esteve ao serviço daquela missão, daquele projeto de vida: sobreviver, viver, ajudar a viver e transmitir. Tudo foi movido pelo imenso amor de uma consciência criativa materializada na cocriação de cada ser humano!



Desafios da Vida Atual

Brigitte Champetier de Ribes.

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